Que seus detratores o acusem de pornógrafo, de misógino, de preconceituoso - tudo bem. Que muitos países tenham fechado as portas a sua obra; considerando-a muitas vezes obscena, de mau gosto, e mesmo assim, viessem a publicá-las décadas depois - tudo bem também. Porém, ninguém há-de negar que o escritor norte-americano Henry Miller (1891-1980) foi para a virada do século XIX, para o século XX, um modelo de romantismo.
O post A Crucificação e a Canção de Henry Miller aparece primeiro no Mundo de Livros.
from Mundo de Livros http://ift.tt/2yFBLkE
via IFTTT
Sem comentários:
Enviar um comentário